Disputa de impeachments
Após ser objeto de uma megaoperação
da PF, o que atribuiu à família Bolsonaro, o governador do RJ, Wilson Witzel,
retrucou: “Quem devia estar preso era o Flávio Bolsonaro”. Agora, com o
impeachment de Witzel e a prisão de Queiroz (que Jair atribui a Witzel), quem
sabe o outro impeachment não decola.
Do contra
O ministro do STF, Marco Aurélio Mello,
sempre me pareceu um ministro deliberadamente “do contra”. Desta vez, quebrou a
unanimidade declarando: “Estamos diante de um inquérito natimorto”, ao
finalizar seu voto sobre a validade do inquérito das fakenews.
Gatos pingados
Outro dia ouvi de um jornalista que
o grupo da Sara Giromini, vulgo Sara Winter, é uma espécie de grupo gorjeta, ou
seja, autodenomina-se 300 do Brasil, mas na verdade consegue reunir no máximo
30 extremistas, ou seja, 10% do que afirma ter.
Anjo caído
Anjo era o apelido fofo que a
família Bolsonaro deu ao advogado Frederico Wassef, a quem considerava seu anjo da
guarda, por ter conseguido inicialmente livrar a cara de Flávio Bolsonaro no inquérito das rachadinhas. Agora que está enrolado, virou anjo caído.
Auxílio emergencial
Depois de alegar à polícia ter
movimentado milhões de reais revendendo carros, vai ser difícil para Queiroz
explicar por que então sua mulher recebeu o auxílio emergencial do governo.
Velório
Para Guilherme
Boulos, o Brasil teve 46 mil mortes desde o início da pandemia, mas hoje é o
primeiro dia com clima de velório para a família Bolsonaro. No Twitter.
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