quinta-feira, 18 de junho de 2020

Abicorando


Disputa de impeachments
Após ser objeto de uma megaoperação da PF, o que atribuiu à família Bolsonaro, o governador do RJ, Wilson Witzel, retrucou: “Quem devia estar preso era o Flávio Bolsonaro”. Agora, com o impeachment de Witzel e a prisão de Queiroz (que Jair atribui a Witzel), quem sabe o outro impeachment não decola.

Do contra
O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, sempre me pareceu um ministro deliberadamente “do contra”. Desta vez, quebrou a unanimidade declarando: “Estamos diante de um inquérito natimorto”, ao finalizar seu voto sobre a validade do inquérito das fakenews.

Gatos pingados
Outro dia ouvi de um jornalista que o grupo da Sara Giromini, vulgo Sara Winter, é uma espécie de grupo gorjeta, ou seja, autodenomina-se 300 do Brasil, mas na verdade consegue reunir no máximo 30 extremistas, ou seja, 10% do que afirma ter.

Anjo caído
Anjo era o apelido fofo que a família Bolsonaro deu ao advogado Frederico Wassef, a quem considerava seu anjo da guarda, por ter conseguido inicialmente livrar a cara de Flávio Bolsonaro no inquérito das rachadinhas. Agora que está enrolado, virou anjo caído.

Auxílio emergencial
Depois de alegar à polícia ter movimentado milhões de reais revendendo carros, vai ser difícil para Queiroz explicar por que então sua mulher recebeu o auxílio emergencial do governo.

Velório
Para Guilherme Boulos, o Brasil teve 46 mil mortes desde o início da pandemia, mas hoje é o primeiro dia com clima de velório para a família Bolsonaro. No Twitter.

Nenhum comentário:

Postar um comentário