O Senado aprovou nesta quarta-feira (24) um novo marco legal de saneamento básico, que ainda depende da sanção do presidente Bolsonaro para virar lei. O tema é polêmico e divide opiniões.
Defensores do projeto veem nele uma forma de atrair investimentos privados para levar água e esgoto a toda a população, melhorar a qualidade do serviço e estimular a retomada da economia.
Por outro lado, críticos afirmam que a privatização deve encarecer a conta de água, e que regiões periféricas não serão atendidas, porque dariam pouco ou nenhum lucro às empresas do setor.
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