Foto: Imagem TV Globo. |
Amigo íntimo e antigo da família presidencial, Queiroz era uma espécie de faz-tudo da família: distribuía as "rachadinhas" que ocorriam no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), num montante de R$ 7 milhões, entre 2014 e 2017, além de ter depositado na conta da primeira-dama, Michele Bolsonaro, cerca de 60 mil reais.
Foto: Queiroz em momento de descontração com Flávio e Jair Bolsonaro / Divulgação dos autores. |
Ultimamente era uma espécie de "arquivo morto", por ser o fio solto que a Justiça precisava para comprovar que o discurso de "combate à corrupção" propagado pelo então candidato Jair Bolsonaro, não passava de falácia, para enganar o povo desiludido e ansioso por ter um justiceiro no poder.
Ao que indicam as investigações do MP/RJ, Queiroz teria ligação com as milícias fluminenses. A mulher de Queiroz também já está com mandado de prisão expedido.
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